As nossas origens
A Associação SOS Quinta dos Ingleses foi constituída a 24 de junho de 2021 e ONGA a 1 de outubro de 2024. Na sua origem está um grupo independente de cidadãos de Cascais e/ou com ligações a Carcavelos que, formando o movimento cívico apartidário com o mesmo nome, se uniu para preservar a última mata verde urbana na linha do Estoril, situada na Quinta dos Ingleses (nome pela qual é conhecida a Quinta Nova de Santo António), em Carcavelos, face ao Plano de Pormenor do Espaço de Restruturação Urbanística de Carcavelos Sul (PPERUCS).
Os precursores do movimento cívico foram:
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Ana Cristina Marques, professora, ativista, responsável pela comunicação
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Manuel Valadas Preto, consultor, coordenador ambiental
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Pedro Jordão, advogado, especialista legal (fundador)
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Tiago Albuquerque, ativista ambiental (fundador)
Tendo por base o artigo 66.º (Ambiente e qualidade de vida) da Constituição da República Portuguesa, promovemos diversas ações, de entre as quais se destacam:
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manifestações, que têm vindo a ter cobertura da comunicação social;
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diversas atividades e iniciativas para dar a conhecer ou cuidar do espaço, demonstrando o potencial de reaproveitamento da área verde da Quinta dos Ingleses para fins lúdicos, educativos, desportivos, entre outros;
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petições públicas que reúnem um número expressivo de assinaturas (a última das quais ultrapassou as 10 000 assinaturas), como forma de sensibilização;
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intensa atividade nas redes sociais, com um número crescente de seguidores;
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audição na Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território em maio 2021, que resultou na recomendação da Assembleia da República ao Governo para a "salvaguarda e valorização ambiental e patrimonial da Quinta dos Ingleses, assegurando o seu equilíbrio com o restante ecossistema urbano e ambiental";
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apelo à participação na consulta pública de 2021, que, segundo os registos através de uma app, reuniu quase 9000 manifestações contra o loteamento;
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cartas de pressão e sensibilização destinadas a diversos membros do Governo e organismos públicos e privados de proteção da natureza e do ambiente;
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materiais de comunicação, comunicados de imprensa e entrevistas jornalísticas;
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centenas de reuniões e debates com os mais diversos atores (políticos, jurídicos, cidadania, ambientais, comerciais, etc.);
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apoio a outras entidades para discussões públicas.